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Mostrando postagens de agosto, 2011

poema de rocque moraes

GRAÇA DE SENA – “ que desvirgina a cidade no grande barco vermelho” arqueja triste nos braços frios da noite ainda quando os anjos e os demônios a espiem por frestas ocultíssimas ouço o farfalhar das tuas dementes − ergue o vôo s/ razão fuga − quanto tempo resta? logo as paredes cairão − sonhos soterrados eis o caminho: ruína e perversão colapso foge – com asas de orvalho sombrio porque ainda a tua boca amaria um beijo distante deter-se no jardim dos suicidas − panteão dos grandes homens logo a família despertará, sólida e fria como aço delicada morbidez ela emoldura nosso caos nos assassina com amor e tédio café da manhã repleto de solidão seleta família piedade e compaixão – crueldade por trás de tudo ... Rocque Moraes

Um homem otimista

Interessante esse link que a Silvia me enviou. É bom ter contato com pensamentos otimistas como o do prof. Serres, em uma época marcada pela satisfação rápida e, consequentemente, um rápido retorno à tristeza e à depressão.