África Mãe da Consciência Negra
Hoje, 20 de Novembro, quando todas as vozes se levantam para celebrar o dia da consciência negra, presto minha homenagem por meio de um ícone da luta pelos direitos dos povos africanos, o músico Fela Kuti.
O texto abaixo, escrito por Alexandre Matias, extraído do site Radiola Urbana, diz um pouco sobre a contribuição de Fela Kuti para a música
"Fela Anikulapo Kuti é o equivalente africano de Che Guevara e Bob Marley ao mesmo tempo, gênio da raça, líder pacifista e voz do povo. Papa do afrobeat, trouxe os milenares ritmos africanos para a era elétrica, fundindo-os com a força bruta do jazz, funk e rhythm'n'blues. Com seu front musical, entrava em transes percussivos acompanhados de cavalgadas de baixos elétricos, guitarras em profusão, um coro feminino em primeiro plano e uma enxurrada de instrumentos de sopro, com o sax de Kuti em primeiríssimo plano. Com mais de uma centena de discos com sua participação (álbuns costumeiramente divididos em quatro blocos de quinze minutos, que tornavam-se horas ao vivo), Fela criou uma obra tão vasta quanto densa, de valor inestimável e de fácil aceitação. Mas como a África, Fela Kuti é deixado de lado da história mundial, como um gigante incompreensível, uma floresta fechada onde nenhum homem jamais esteve.
Puro preconceito."
http://www.radiolaurbana.com.br/
Hoje, 20 de Novembro, quando todas as vozes se levantam para celebrar o dia da consciência negra, presto minha homenagem por meio de um ícone da luta pelos direitos dos povos africanos, o músico Fela Kuti.
O texto abaixo, escrito por Alexandre Matias, extraído do site Radiola Urbana, diz um pouco sobre a contribuição de Fela Kuti para a música
"Fela Anikulapo Kuti é o equivalente africano de Che Guevara e Bob Marley ao mesmo tempo, gênio da raça, líder pacifista e voz do povo. Papa do afrobeat, trouxe os milenares ritmos africanos para a era elétrica, fundindo-os com a força bruta do jazz, funk e rhythm'n'blues. Com seu front musical, entrava em transes percussivos acompanhados de cavalgadas de baixos elétricos, guitarras em profusão, um coro feminino em primeiro plano e uma enxurrada de instrumentos de sopro, com o sax de Kuti em primeiríssimo plano. Com mais de uma centena de discos com sua participação (álbuns costumeiramente divididos em quatro blocos de quinze minutos, que tornavam-se horas ao vivo), Fela criou uma obra tão vasta quanto densa, de valor inestimável e de fácil aceitação. Mas como a África, Fela Kuti é deixado de lado da história mundial, como um gigante incompreensível, uma floresta fechada onde nenhum homem jamais esteve.
Puro preconceito."
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